quinta-feira, 17 de março de 2011

CHT e CCF serão impressos pela Casa da Moeda
  
Nova carteira de habilitação terá foto, assinatura e chip com as informações 
do profissional.
Por silvio jose


CCT terá novo layout



 Mudança nas Carteiras de Habilitação Técnica (CHT) e certificados expedidos pela Agência Nacional 
de Aviação Civil (ANAC) serão impressos pela da Casa da Moeda do Brasil.

Além dos requisitos de segurança, que dificultam a falsificação, a parceria garantirá mais agilidade e 

comodidade na entrega dos documentos.

A carteira de piloto, por exemplo, será entregue no domicílio do solicitante, dentro de dois dias úteis

 para quem mora nas capitais ou em até sete dias úteis para quem reside no interior dos estados.

Os certificados serão impressos em papel especial com marca d’água de identificação, moldura com

 microtextos negativos, fundo invisível reagente à luz ultravioleta, que incorpora o logotipo da ANAC,
 efeito íris e tinta de segurança de variação ótica com luminescência.

A nova carteira de habilitação terá foto, assinatura e um chip com todas as informações do profissional.

 A arte gráfica, desenvolvida na ANAC, retrata na cor azul claro o busto do brasileiro Alberto Santos
 Dumont e o voo do 14 Bis.

As novas licenças serão emitidas para todos os pilotos, mecânicos de voo, comissários, mecânicos de 

manutenção aeronáutica, despachantes operacionais de voo e operadores de equipamentos especiais
 regulados pela ANAC, sempre que seu titular requerer uma nova licença, uma nova habilitação, a 
revalidação de uma habilitação já existente, incluir ou retirar uma observação, ou solicitar uma segunda
 via. As licenças atuais permanecerão válidas até 31 de dezembro de 2015, respeitadas as prerrogativas
 de suas habilitações correspondentes.
Para solicitar a CHT, basta preencher e assinar o Requerimento de Licenças e Habilitações, 

disponível na Internet (http://www.anac.gov.br/habilitacao/rbha61/FORMGPEL.pdf) e apresentá-lo ou
 enviá-lo (via Sedex) para a ANAC ou qualquer uma de suas Unidades Regionais. É importante que o 
titular da licença mantenha sempre atualizado seu endereço cadastrado na Agência para receber o
 documento pelos Correios. O valor cobrado pela emissão dos novos documentos não sofrerá reajuste.

A ANAC imprime mensalmente por volta de 1.500 habilitações, 500 Certificados de Aeronavegabilidade

 (CA), 400 Certificados de Matrícula (CM), 150 Certificados de Matrícula de Marca Experimental (CME) e
 150 Certificados de Autorização de Voo (CAV). Por ano são impressos cerca de 4 mil Certificados de
 Capacidade Física (CCF). 

quarta-feira, 16 de março de 2011

ajude o japão nessa fase tao dificil..

Todos os amigos e admiradodes desse pais tao maravilhoso estão chocados com a tragedia que aconteceu a uns dias atras.
aqui no Brasil um grupo de pessoas e empresarios se encontrarão na liberdade para discutir um frete de avioes para trazer devolta ao brasil os dekasseguis e brasileiros que residem la.
farão uma campanha para arrecadar fundos para ajuda humanitaria ao japão.
contribua voce tambem.
que Deus abençoe a todos e ajude os amigos que estao no japao passando por dificuldades.
mais informaçoes como ajudar ou fazer doaçoes entre em contato.

segunda-feira, 14 de março de 2011

testemunho

deixo a voces um testemunho:

Testemunho do pastor Mark do Casting Crowns 

com Deus tudo e possivel, pode demorar mas a bençao dele sempre chega para os justos.
tem esse video que prova que deus faz milagres sem precisar de dar dicas ou trazer se esforço.
corra atras de seus sonhos porque 
DEus esta contigo hoje e sempre:

Um pouco de Historia sobre a aviação..

Alberto Santos Dumont

20/7/1873, Palmira, atual Santos Dumont (MG)
23/7/1932, Guarujá (SP)

Alberto Santos-Dumont nasceu no dia 20 de julho de 1873 no sítio Cabangu, no local que viria a ser o município de Palmira (hoje rebatizado em honra a ele), então um distrito de Barbacena, em Minas Gerais. Filho de Henrique Dumont, de ascendência francesa e engenheiro de obras públicas, e de Francisca Santos-Dumont, filha de uma tradicional família portuguesa.

Com Alberto ainda pequeno a família se mudou para Valença (atual município de Rio das Flores) e passou a se dedicar ao café. Em seguida seu pai comprou a Fazenda Andreúva a cerca de 20 km de Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Ali, o pai de Alberto logo percebeu o fascínio do filho pelas máquinas da fazenda e direcionou os estudos do rapaz para a mecânica, a física, a química e a eletricidade.

Em 1891, Alberto, então com 18 anos e emancipado, foi para a França completar os estudos e perseguir o seu sonho de voar. Ao chegar em Paris, admirou-se com os motores de combustão que começavam a aparecer impulsionando os primeiros automóveis e comprou um para si. Logo Santos-Dumont estava promovendo e disputando as primeiras corridas de automóveis em Paris.

Com a morte do pai, um ano depois, o jovem Santos-Dumont sofreu um grande abalo emocional, mas continuou os estudos na Cidade-Luz. Em 1897 fez seu primeiro vôo num balão alugado. Um ano depois, subia ao céu no balão Brasil, construído por ele. Mas procurava a solução para o problema da dirigibilidade e propulsão dos balões. Projetou então o seu número 1, com forma de charuto, com hidrogênio e motor a gasolina.

Primeiro vôo
No dia 20 de setembro de 1898 realizou o primeiro vôo de um balão com propulsão própria. No ano seguinte voou com os dirigíveis número 2 e número 3. O sucesso de Santos-Dumont chamou a atenção do milionário Henry Deutsch de la Muerte que no dia 24 de março de 1900 ofereceu um prêmio de cem mil francos a quem partisse de Saint Cloud, contornasse a torre Eiffel e retornasse ao ponto de partida em 30 minutos.


Santos-Dumont fez experiências com os números 4 e 5. Em 19 de outubro de 1901 cruzou a linha de chegada com o número 6, mas houve uma polêmica graças a um atraso de 29 segundos. Em 4 de novembro o Aeroclube da França declarou-o vencedor. Além do Prêmio Deutsch recebeu do presidente Campos Salles outro prêmio no mesmo valor e uma medalha de ouro.

Em 1902 o príncipe de Mônaco, Alberto 1º, ofereceu um hangar para ele fazer suas experiências no principado. Santos-Dumont continuou construindo seus dirigíveis. O numero 11 foi um bimotor com asas e o numero 12 parecia um helicóptero. Em 1906 foi instituída a Taça Archdeacon para um vôo mínimo de 25 metros com um aparelho mais pesado que o ar, com propulsão própria. O Aeroclube da França lançou o desafio para um vôo de 100 metros.

Com Edison e Roosevelt
Em abril de 1902 Santos Dumont viajou para os Estados Unidos onde visitou os laboratórios de Thomas Edison e foi recebido pelo presidente Theodore Roosevelt. Em 23 de outubro de 1906, no Campo de Bagatelle, o 14-Bis voou por uma distância de 60 metros, a três metros de altura e conquistou a Taça Archdeacon. Uma multidão de testemunhas assistiu a proeza e no dia seguinte toda a imprensa louvou o fato histórico. O dinheiro do prêmio foi distribuído para seus operários e os pobres de Paris, como era o costume do inventor.

Em 12 de novembro de 1906, na quarta tentativa, conseguiu realizar um vôo de 220 metros, estabelecendo o primeiro recorde de distância e ganhando o Prêmio Aeroclube. Santos-Dumont não ficou satisfeito com os números 15 a 18 e construiu a série 19 a 22, de tamanho menor, chamadas Demoiselles.

Santos-Dumont recebeu diversas homenagens na Europa e nas Américas, em especial no Brasil, onde foi recebido com euforia. Como o brasileiro não patenteava suas invenções, seus projetos foram aperfeiçoados por outros como Voisin, Leon Delagrange, Blériot, Flarman.

Em 1909 ocorreram dois grandes eventos: a Semaine de Champagne, em Reims, o primeiro encontro aeronáutico do mundo e o desafio da travessia do Canal da Mancha. Nesse ano Santos-Dumont obteve o primeiro brevê de aviador, fornecido pelo Aeroclube da França. Em 25 de julho de 1909, Blériot atravessou o canal da Mancha e foi parabenizado por carta pelo brasileiro.

Primeira Guerra Mundial
Cansado e com a saúde abalada, Santos-Dumont realizou seu último vôo em 18 de setembro de 1909. Depois fechou sua oficina e em 1910 retirou-se do convívio social. Em agosto de 1914, a França foi invadida pelas tropas alemãs. Era o início da Primeira Guerra Mundial. Aeroplanos começaram a ser usados na guerra e Santos Dumont amargurou-se ao ver sua invenção ser usada com finalidades bélicas.

Passou a se dedicar ao estudo da astronomia, residindo em Trouville, perto do mar. Em 1915, com a piora na sua saúde, decidiu retornar ao Brasil. No mesmo ano, participou do 11º Congresso Científico Panamericano nos Estados Unidos, tratando do tema da utilização do avião como forma de facilitar o relacionamento entre os países.

Já sofrendo com a depressão, encontrou refúgio em Petrópolis, onde projetou e construiu seu chalé "A Encantada": uma casa com diversas criações próprias, como um chuveiro de água quente e uma escada onde só se pode pisar primeiro com o pé direito. Permaneceu lá até 1922, quando visitou os amigos na França. Passou a se dividir entre Paris, São Paulo, Rio de Janeiro, Petrópolis e Fazenda Cabangu, MG.

Em 1922, condecorou Anésia Pinheiro Machado, que durante as comemorações do centenário da independência do Brasil, fizera o percurso Rio de Janeiro-São Paulo num avião. Em janeiro de 1926, apelou à Liga das Nações para que se impedisse a utilização de aviões como armas de guerra. No mesmo ano, inventou um motor portátil para esquiadores, que facilitava a subida nas montanhas. Internou-se no sanatório Valmont-sur-Territet, na Suíça.

Em maio de 1927, chegou a ser convidado pelo Aeroclube da França para presidir o banquete em homenagem a Charles Lindberg, pela travessia do Atlântico, mas declinou do convite devido a seu estado de saúde. Passou algum tempo em convalescença em Glion, na Suíça e depois retornou à França.

Em 1928 veio ao Brasil no navio Capitão Arcona. A cidade do Rio de Janeiro tinha se preparado para recebê-lo festivamente. Mas o hidroavião que ia fazer a recepção, sobrevoando o navio onde estava, da empresa Condor Syndikat, e que fora batizado com seu nome, sofreu um acidente, sem sobreviventes. Abatido, Santos-Dumont retornou a Paris.

Legião de Honra
Em junho de 1930 foi condecorado com o título de Grande Oficial da Legião de Honra da França. Em 1931, esteve internado em casas de saúde em Biarritz, e em Ortez no sul da França. Antônio Prado Júnior, ex-prefeito do Rio de Janeiro, encontrou Santos-Dumont doente na França, o que o levou a entrar em contato com a família e a pedir ao sobrinho Jorge Dumont Villares que fosse buscar o tio.

De volta ao Brasil, passam por Araxá, em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo e finalmente no Guarujá, onde se instalou no Hotel La Plage, em maio de 1932. Antes, em junho de 1931 tinha sido eleito membro da Academia Brasileira de Letras.

Em 1932, explodiu a Revolução Constitucionalista, quando o Estado de São Paulo se levantou contra o governo de Getúlio Vargas. Isso incomodava a Santos-Dumont, que lançou apelos para que não houvesse uma guerra civil. Mas aviões atacaram o campo de Marte, em São Paulo, no dia 23 de julho. Possivelmente esse fato pode ter piorado a angústia de Santos Dumont, que nesse dia, aproveitando-se da ausência de seu sobrinho, suicidou-se, aos 59 anos de idade, sem deixar descendentes.
                               veja alguns videos segue link:
                                  e

Caminhos do Ódio (paths of hate)

A FODÁSTICA animação polonesa O estúdio de animação afirma que “Paths of Hate” é uma história dinâmica sobre o ódio, um elemento fundamental da natureza humana. Damian Nenow criou um filme que resulta da mistura da beleza visual do cinema de acção americano com a componente reflexiva do cinema de autor europeu.
                                         Veja o trailer abaixo:
http://www.youtube.com/watch?v=5NuX4kpZwu4

domingo, 13 de março de 2011

VidA BoêmiA: FINA LINHA

VidA BoêmiA: FINA LINHA: "Entre a fina linha da razão segue ali a loucura atrásA espreita ela consegue cada vez mais espaço em tiDeixa você mais vulnerável e sensível..."

sábado, 12 de março de 2011

aviador: Jumbo Stay, o avião que virou hotel

aviador: Jumbo Stay, o avião que virou hotel: "Jumbo Stay, o avião que virou hotel Em tempo de férias e feriados prolongados, muitos viajantes acabam tendo que passar a noite no aeroporto..."

quinta-feira, 10 de março de 2011

aviaçao

Boeing 747 Fire Plane Supertanker

embraer

Jumbo Stay, o avião que virou hotel

Jumbo Stay, o avião que virou hotel
Em tempo de férias e feriados prolongados, muitos viajantes
acabam tendo que passar a noite no aeroporto.
Foi pensando no melhor conforto destes viajantes que um
empreendedor sueco, Oscar Diös, decidiu transformar um
avião num hotel. O albergue é um Boeing 747-200 de 1976,
totalmente reequipado.
O "Jumbo Stay", localizado no aeroporto de Arlanda, em
Estocolmo, possui 85 quartos onde os passageiros poderão
pernoitar de maneira confortável.
Todos os quartos dispõem de televisão e banheiro com banheira. Além disso, a aeronave é dotada de wi fi
e banheiros nos corredores entre os quartos.
Para os casais que estiverem em lua-de-mel, Diös tem a solução perfeita - o empresário oferece aos
casais a possibilidade de casarem nas asas deste avião, com a noite de núpcias na suite do cockpit.
Após a cerimônia do casamento, os convidados poderão comemorar na área que era a antiga primeira
classe do avião, transformada numa sala de estar.
Confira mais informações em www.jumbostay.com confira o video...

Saiba mais sobre viação civil

Iniciaremos uma série de reportagens sobre carreira
profissional na aviação e turismo.
Para dar início à série, elucidaremos algumas
instituições e organizações que compõem a aviação
civil brasileira.
Para quem não está envolvido no setor aéreo, as
diversas siglas da área podem até assustar - Anac,
Cindacta, Decea, FAB, Infraero, etc. Portanto, para
quem pretende iniciar uma profissão na aviação
(veja aqui lista de escolas de aviação e aeroclubes),
iremos esclarecer como é estruturada a Aviação Civil no Brasil, o que são e o que fazem cada uma dessas
instituições.
Para começar, todas respondem ao Ministério da Defesa, que exerce a direção superior das Forças
Armadas, divididas em três Comandos, Marinha, Exército e Aeronáutica. Concentraremos as
informações de nosso artigo neste último.
Lei Complementar nº. 97/99
Segundo a Lei Complementar nº. 97, de 9 de junho de 1999, que dispõe sobre as normas gerais para a
organização, o preparo e o emprego das Forças Armadas, compete à Aeronáutica, entre outras
atribuições:
1) Orientar, coordenar e controlar as atividades de aviação civil;
2) Prover a segurança da navegação aérea;
3) Estabelecer, equipar e operar, diretamente ou mediante concessão, a infra-estrutura aeroespacial,
aeronáutica e aeroportuária.
Para atingir seus objetivos, o Comando da Aeronáutica dispõe de órgãos que lhes são subordinados e/ou
vinculados. A seguir iremos destacara os mais importantes no que se refere ao nosso tema. Contudo,
antes disso, convém esclarecer que os órgãos subordinados têm caráter militar e se inserem na
hierarquia da Força Aérea Brasileira (FAB), enquanto os órgãos vinculados - isto é, que têm vínculos,
ligações - são entidades civis.
Controle do espaço aéreo
O controle do espaço aéreo é a parte da infra-estrutura aeronáutica que se refere a garantir a fluidez, a
regularidade e a segurança da circulação aérea no país. Isso implica o gerenciamento da movimentação
de aeronaves, tanto militares quanto civis, no espaço aéreo de responsabilidade do Brasil.
Para realizar esse trabalho, existe um Sistema de Controle do Espaço Aéreo Brasileiro (Sisceab), que
tem como seu órgão central o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), que é o
responsável pelo planejamento, regulamentação, cumprimento de acordos, normas e regras internacionais
relativas à atividade de controle do espaço aéreo.
Ao mesmo tempo, o departamento também se responsabiliza pela operação, atualização e manutenção
de toda a infra-estrutura de meios necessários à comunicação e navegação aérea, nacional e internacional,
que circula no espaço aéreo brasileiro.

O Decea incorpora as atividades multidisciplinares de gerenciamento de tráfego aéreo, meteorologia,
comunicações, informações aeronáuticas, inspeção em vôo, cartografia, tecnologia da informação,
formação e aperfeiçoamento dos recursos humanos para o sistema, bem como a logística de implantação
da infra-estrutura e manutenção de auxílios à navegação aérea, aproximação e pouso.
Cindacta
Ao Decea estão subordinadas diversas unidades, como os Cindacta - Centro Integrado de Defesa Aérea
e Controle de Tráfego Aéreo - cada uma das unidades do Cindacta tem como missão a vigilância e o
controle da circulação aérea geral, bem como a condução das aeronaves da FAB que zelam pela soberania
do espaço aéreo brasileiro, na área definida como de sua responsabilidade.
O sistema é composto por 04 unidades, responsáveis pelas seguintes áreas:
Cindacta 1 (Brasília): Quadrilátero Rio de Janeiro - São Paulo - Belo Horizonte - Brasília;
Cindacta 2 (Curitiba): Região Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná), Mato Grosso do Sul e
parte sul de São Paulo;
Cindacta 3 (Recife): Região Nordeste e área oceânica que separa o Brasil da África e da Europa;
Cindacta 4 (Manaus): Região Amazônica.
Infraero, aeroportos e regulamentação
Já a infra-estrutura dos aeroportos é de responsabilidade específica da Infraero - Aeroportos Brasileiros,
uma empresa pública vinculada ao Ministério da Defesa.
A Infraero administra 67 aeroportos, 81 unidades de apoio à navegação aérea e 32 terminais de logística
de carga. Entre os aeroportos encontram-se desde os maiores do país até alguns tão pequenos que sequer
recebem voos comerciais regulares - é o caso de aeroportos cuja função é representar a soberania
nacional em áreas longínquas.
Já a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), tem como finalidade regular e fiscalizar as atividades de
aviação civil, bem como adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público. Além
disso, é sua missão incentivar e desenvolver a aviação civil, a infra-estrutura aeronáutica e
aeroportuária do país.
Originada a partir do antigo Departamento de Aviação Civil (DAC), a Anac é uma autarquia especial,
com independência administrativa, com personalidade jurídica própria, patrimônio e receitas próprias para
executar atividades típicas da administração pública, que requerem, para seu melhor funcionamento,
gestão administrativa e financeira descentralizada.
A Anac está vinculada ao Ministério da Defesa e tem como funções:
a) manter a continuidade na prestação de um serviço público de âmbito nacional;
b) preservar o equilíbrio econômico-financeiro dos agentes públicos e privados responsáveis pelos diversos
segmentos do sistema de aviação civil;
c) zelar pelo interesse dos usuários e consumidores;
d) cumprir a legislação pertinente ao sistema por ela regulado, considerados, em especial, o Código
Brasileiro de Aeronáutica, a Lei das Concessões, a Lei Geral das Agencias Reguladoras e a Lei de
criação da Anac.
É a ela que os passageiros devem se reportar para abordar qualquer problema nos aeroportos brasileiros.
Todos órgãos acima são públicos e devem prestar esclarecimentos à sociedade. Nesse sentido, vale a
pena transcrever alguns canais de relacionamento de algumas das entidades citadas:
Ouvidoria da ANAC: ouvidoria@anac.gov.br

terça-feira, 8 de março de 2011

Labace 2011 já tem local e datas definidos....



Labace 2011 acontece de 8 a 13 de agosto e prevê crescimento de 20% 

A Labace 2011 (Latin American Business Aviation Conference and Exhibition) já tem data e local para acontecer. Mais uma vez será realizada em São Paulo, entre os dias 8 a 13 de agosto. Uma das novidades este ano é que serão três dias de exposição, 11, 12 e 13, e os demais dias serão dedicados às conferências, antes realizadas em paralelo. A Labace chega à oitava edição já é a segunda maior feira do mundo no segmento de aviação executiva.

A expectativa da organizadora do evento, a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), é registrar um crescimento da ordem de 20% no faturamento da feira. Várias empresas já fecharam contrato e garantiram seus espaços, entre elas Air Lounge, Blue Sky, Cisa Trading, Comexport, National Freight e Ser Trading. Nos próximos dias, outras empresas devem assinar contrato.

Para os organizadores, em 2011 a área de exposições será alterada para garantir um melhor aproveitamento do espaço. Com isso, o número de expositores deve passar de 150, registrado no ano passado, para 170. O número de aeronaves expostas também será um pouco maior, 60, contra 56 em 2010. Em relação ao público presente, a aposta é de um acréscimo, de 14.800 para 16 mil. O mesmo acontecerá com o volume de negócios gerado, cuja expectativa é de alta de 10%, chegando a 550 milhões de dólares. Mais informações http://www.abag.org.br/labace2011/index.htm




Falta de pilotos valoriza o diploma e a experiência

 A confiança do jovem no seu futuro profissional se deve à atual carência de mão de obra nesse setor. Uma formação cara e demorada, que custará à sua família a soma de R$ 140 mil, somando o curso e as horas de voo exigidas pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).
Há uma década, a aviação brasileira vivia uma crise. O mercado era menor, companhias endividadas estavam falindo e, por consequência, os pilotos enfrentavam demissões coletivas, encontrando emprego no exterior - em países emergentes e onde a legislação permite tripulação estrangeira. Desde então há pilotos brasileiros voando na China, Coreia e Emirados Árabes, entre outros. O Sindicato Nacional dos Aeronautas estima que, hoje, existem 600 pilotos brasileiros voando no exterior.
A formação de piloto varia de acordo com a sua habilitação. Alunos que se preparam para voar numa companhia aérea têm a formação mais cara e o maior número de horas de voo exigidas. Um piloto de helicóptero, por exemplo, deverá desembolsar R$ 70 mil em dois anos, enquanto um piloto executivo, de jatos pequenos, pagará a metade pelo mesmo tempo de curso. A diferença é que o custo de manutenção de um helicóptero é muito mais alto.
Atualmente, o setor vive um ciclo virtuoso, com mais passageiros, novas empresas e linhas. No ano passado, os aeroportos administrados pela Infraero registraram movimento de 154,3 milhões de passageiros. Em 2007, eram 110 milhões de passageiros que circulavam nesses aeroportos.
"Hoje o sistema está no limite", diz Andre Castellini, sócio da consultoria Bain & Company.
Segundo Carlos Eduardo Pellegrino, diretor de operações de aeronaves da Anac, a agência criou em 2008 um projeto de bolsas de estudo no qual 75% dos custos de formação prática de um piloto ou mecânico são subsidiados.
No projeto de bolsas, em 2008 e 2009, por meio de um convênio com 11 aeroclubes do Estado do Rio Grande do Sul, as bolsas da Anac formaram 143 pilotos no prazo de um ano e meio. Boa parte deles já está empregada, segundo a agência, em aeroclubes e outras funções na aviação geral. Em 2010, a Anac lançou dois novos projetos de bolsas: o de pilotos prevê a formação, até meados de 2011, de 213 pilotos, sendo 73 pilotos comerciais e 139 pilotos privados, em oito Estados. Há previsão de lançar bolsas também para pilotos de helicópteros.
Para Fernando Lyra, piloto há 32 anos e presidente da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag), que engloba aviões e helicópteros, particulares ou operados por empresas de táxi aéreo, uma proposta mais eficiente para o setor inclui a modernização do currículo profissional, a padronização e o estabelecimento de parcerias com empresas que aproximem a teoria da prática do mercado.
Um exemplo disso está no curso de graduação em ciências aeronáuticas, da PUC do Rio Grande do Sul. Segundo Enio Dexheimer, comandante aposentado da Varig e professor e instrutor de simulador, os alunos estão saindo direto da formatura para as aeronaves. Uma recente parceria com a Azul Linhas Aéreas possibilita que os alunos recém formados ganhem prioridade na seleção. Em dezembro de 2010, 18 recém formados foram encaminhados à Azul.
O curso da PUC - fundado em 1994, em parceria com a Varig - tem duração de 3 anos e custo estimado entre R$ 110 e R$ 130 mil. Na época da crise da Vasp, Transbrasil e Varig mal conseguiam alcançar 30 novos alunos a cada ano. Desde 2007, são 60 novas inscrições no começo do ano, o que, segundo Dexheimer, faz pensar em abrir um vestibular de inverno com mais 30 vagas. Bons ventos.

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